Hoje, mais do que nunca, a qualidade e segurança de alimentos são preocupações constantes para os consumidores e autoridades públicas. Esse foco tem sido reforçado por sucessivos surtos de saúde. Os consumidores querem garantia de que sua alimentação é derivada de recursos sustentáveis, com impacto limitado sobre o ambiente e as populações locais.

Uma refrigeração correta dos alimentos perecíveis cria a condição de evitar a ação de fungos e bactérias destruidoras desses alimentos, bem como elimina a possibilidade de proliferação de viroses. Para alcançar esse objetivo, todo o sistema de refrigeração precisa estar bem dimensionado, porém o evaporador é o equipamento que está em contato direto com o ambiente de acondicionamento dos alimentos, e é ali que deve haver os maiores cuidados no que diz respeito às questões de higienização.

Todo o volume de ar de uma câmara fria circula dezenas e às vezes centenas de vezes a cada hora pelo evaporador, isto quer dizer que, se houver formação de colônias de bactérias nesse equipamento, essas necessariamente serão transferidas aos alimentos acondicionados nessa câmara fria. Um evaporador precisa, portanto, oferecer condições de higienização e ser confeccionado com materiais resistentes à lavagem em alta pressão e resistentes contra corrosão.

Outro aspecto altamente relevante é a eficiência térmica e energética tanto de evaporadores como dos condensadores, é sabido que o consumo de energia elétrica é o segundo maior item de custo fixo nos supermercados. Uma refrigeração eficiente não deve passar de 1/3 (um terço desse custo), porém em sistemas de refrigeração precários os gastos da refrigeração facilmente ultrapassam metade do consumo e custo de energia elétrica.

Por fim, um custo extremamente relevante e geralmente “desconhecido” por parte dos empresários do setor, é o da desidratação dos alimentos, ou seja, a perda de peso provocada pelo alto diferencial térmico resultante de evaporadores ineficientes, gerando enormes prejuízos ao estabelecimento, fazendo literalmente sair pelo dreno do evaporador a margem de rentabilidade nos produtos perecíveis.

Esse aspecto da desidratação normalmente é negligenciado devido ao total desconhecimento por parte do empresário, e ocorre de maneira silenciosa e praticamente invisível, com maior intensidade nas aplicações de resfriados e menos nas de congelados.

A Deltafrio oferece aos clientes supermercadistas equipamentos amigáveis às questões de higienização, de alta performance energética e projetados para atingir o ponto ótimo de menor desidratação possível aos alimentos perecíveis. Além dessas soluções técnicas, nosso time de especialistas conhecedores do assunto, lhe ajudará num correto dimensionamento e orientação sobre boas práticas de aplicação e manutenção.

Nosso propósito é estar lado a lado dos supermercadistas, visando fazer com que o consumidor final receba alimentos confiáveis, imunes a qualquer possibilidade de intoxicação alimentar, e tudo isto através de um processo de refrigeração sustentável, viável e lucrativo ao estabelecimento comercial.